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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Exposição IRFM - Industria Matarazzo

EXPOSIÇÃO Fé, Honra e Trabalho, que comemora os 100 anos de presença das Indústrias Matarazzo em São Caetano do Sul. Trata-se da primeira exposição no gênero sobre a história de um dos maiores grupos empresariais que existiriam no País, as Indústrias Matarazzo:
 Texto de Vanusa Nascimento:  
Fundação Pró-Memória abre exposição em homenagem às Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo 
A exposição contempla objetos e exemplares de alguns produtos do grupo, como as tradicionais louças da Cerâmica Matarazzo, conhecidas como Louças Cláudia, das quais um aparelho de jantar do ano de 1948 e recipientes de um jogo de saquê estão expostas. Há ainda exemplares das latas da margarina vegetal Matarazzo, dos biscoitos Petybon e do óleo de semente de algodão Sol Levante. 
  
Entre as peças mais curiosas, encontra-se uma réplica de um vagão tanque que a empresa utilizava para transportar produtos petrolíferos de sua refinadora, a IMÊ Matarazzo. Além desses objetos, a mostra apresenta ainda documentos como circulares administrativas, emitidas em 1981, materiais publicitários e imagens, que recuperam vestígios de uma expressiva parcela, do patrimônio deixado pelo grupo, um dos maiores símbolos da história da industrialização de São Caetano do Sul. 
  
Exemplares de edições da Matarazzo em Revista, orgão de comunicação interna do grupo, catálogos de produtos, panfletos e cartazes de propaganda de sua variada linha de produção também integram a exposição. As peças expostas são do acervo do Museu Histórico Municipal e de Everton Calício, memorialista e estudioso da história das IRFM. 
  
 Com entrada gratuita, a exposição Fé – Honra – Trabalho fica aberta à visitação  de6/12/2012 , até 2 de março de 2013 e é aberta a todas as idades. Mais informações no Museu Histórico Municipal, pelo telefone  11 4229-1988. 


 aproveitando o tema  repriso fotos de algumas de minhas postagens sobre os itens da Industria Matarazzo / metais Metalma que mantenho em meu acervo
como antiga e original etiqueta dos Tecidos Matarazzo::

Antigo Folheto de Moda Tecidos Matarazzo: 

antigos Pratos de faiança com Brasão IRFM:

 latas antigas de mantimentos Metalma:
 antigas bandejas  Metalma:
 antigo Brinquedo de lata Metalma:

abaixo  Texto de Vanusa Nascimento:  
O começo - O italiano Francisco Matarazzo chegou ao Brasil em 1881. Desembarcou, primeiro, no Rio de Janeiro, seguindo, posteriormente, para Sorocaba, no interior de São Paulo. Naquela cidade, estabeleceu um armazém onde comercializava diversos produtos, dos quais o mais requisitado era a banha de porco. Tal mercadoria, por ser considerada de primeira necessidade, naquela época, passou a ser produzida pelo industrial. Comercializada, inicialmente, em barris, ela foi o carro-chefe dessa fase inicial das atividades de Matarazzo em terras brasileiras. 
  
Com o êxito nas vendas, surge a ideia de enlatá-la, iniciativa que propiciou um salto ainda maior nos negócios. Em virtude desse avanço, a cidade de Sorocaba mostrou-se pequena para o espírito empreendedor do italiano, que, assim, muda-se para São Paulo, em 1890.  Na capital paulista, Francisco Matarazzo inicia a montagem de seu conglomerado industrial, cuja primeira unidade seria inaugurada no dia 15 de março de 1900, com a abertura, na região do Brás, do Moinho Matarazzo, segundo moinho de trigo inaugurado no país. 
  
A partir de então, suas atividades não pararam. Surgiriam tecelagens, como a Mariângela, para a produção de sacos para as farinhas do moinho (1902), fecularia, amido e outras fábricas. Em 1911, com a intenção de tornar a empresa ainda mais diversificada, Matarazzo reúne, em uma área situada na Mooca, diversas unidades industriais, como refinaria de açúcar, moinho de sal e fábrica de fósforos. Estava, portanto, formado o embrião de diversos outros núcleos industriais fechados, como Belenzinho, Água Branca, João Pessoa e São Caetano do Sul. 
  
A diversidade produtiva marcou a dinâmica das Indústrias Matarazzo, refletindo uma tendência praticada por quase todos os grandes empreendimentos dos anos 1920 e 1930, a chamada política de verticalização. Por meio dela, o grupo almejava ser autossuficiente, de modo que, em torno de uma determinada produção, eram criadas unidades subsidiárias a ela. Seguindo tal filosofia, a Matarazzo arrenda, em 1912, parte das instalações da Pamplona, uma das primeiras fábricas de São Caetano do Sul. 
  
Produtora de sabões, velas e óleos vegetais, tal unidade fabril chegou à localidade em 1896. Em virtude da eclosão da Primeira Grande Guerra (1914 – 1918), problemas financeiros começaram a assolar a fábrica, que, sem condições de levantar os recursos necessários à sua produção, discute a possibilidade de arrendar todo o seu maquinário, terrenos e estoques de materiais à Matarazzo, que, a essa altura, já demonstrava, mais incisivamente, seu interesse em adquirir a Pamplona. Em agosto de 1916, tal fábrica é vendida ao grupo Matarazzo. 
(Texto de Vanusa Nascimento)


domingo, 28 de outubro de 2012

Latas Velhas de Biscoitos e Trecos Antigos

Velhas latas, cada uma com sua boa recordação nostálgica
como quem não lembra das latas de Biscoitos Aymoré da casa da vovó, da lata de biscoito que a titia guardava linhas e agulhas,  lata velha que  você guardava seus brinquedos na infância:
recentemente mencionei que em minha busca por trecos velhos deparei-me com galpão antigo cheinho de coisas antigas, aqui esta um pouco do que encontrei:
  lata azeitonas pretas Colosso, lata antiga Biscoito Piraque, antiga lamparina de lata vermelha:

foto com antigo vertilador Eletromar e ao lado uma curiosidade a ser compartilhada note a caixinha azul velha de madeira, era usada em beneficiamento de café, ficava ao lado da maquina colheitadeira e as mulheres iam separando sujeira ou grãos ruins e jogando dentro da caixinha:
latas da Kibon e lanterna antiga de bicicleta:
lembra da Lata amarela de azeitona Pretas Colosso:
 Bonecos Bardahl:
Lancheira de Lata Biscoito São Luis década 60:
lata Biscoitos lancheira São Luis:
Outra antiga Lancheira de Lata Biscoito Petybon produtos Matarazzo: 
 imagem lancheira de lata cedida por outro colecionador Eduardo Brinquedos,
 lancheira pertenceu ao pai de Eduardo imagino olhando a cena como era ir à escola com a lancheira :
 foto imagem da forma que as crianças usavam as lancheiras de lata para irem a escola na década de 50:

Elisio e Rejane com sua lancheiras de lata de biscoito Aymoré:

outra linda contribuição de antiga lancheira de Lata   Aymoré
imagem cedida da coleção Laise e Toni:
biscoito Aymoré de 1937/38:

Latas Antigas Biscoitos Aymoré:
antiga propaganda Lata de Biscoito Aymoré  de 1942:
Aymoré 1943:

propaganda Biscoito aymore revista Eu Sei Tudo de 1937:
biscoito Aymoré 1937:




Propaganda biscoito Aymore 
Revista Manchete n.283 21/09/1957:



editando..dica da Ana
comprei algumas latas antigas com Elda - Julinan Demolição:

 lata antiga Biscoito Aymoré com tampa decorada com Indio e flores na lateral da lata:




antigos frascos de vidro de perfume Avon:
Antigas Latas de Biscoitos, Lata de Sorvete Kibon, lata de Doce de Leite Labor,  Lata Delícia, Lata Oleo Doçura:


 latas peças antigas exposta no acervo particular que mantenho em um galpão fechado:

outras postagens das latinhas coleção da Ana
Latas Kibon click AQUI
 Pequenas latas de medicamentos click AQUI
antigas latas de toddy click AQUI
Antigas lata porta pó de café Itamaraty click AQUI
antiga lata confeitaria Colombo click AQUI

que tal recordar dos brinquedos que a gente fazia com latas velhas e sucatas:
 carrinhos com lata de sardinha, lata de oleo:
 Helicoptero feitos com latinha de refirgerante:









robos feitos com latinhas e embalagens plasticas:



brinquedos feitos de sucatas e latas velhas  expostas na Exposição mais de Mil brinquedos para criança Brasileira no Sesc Pompeia  de Julho 2013 a Fevereiro 2014, brinquedos feitos pelo projeto curumim:
minha infância foi assim com muitos brinquedos criados com sucatinhas e embalagens de produtos que minha avó Josefina guardava durante meses e esperava nossas Férias para que criarmos nossos próprios brinquedos
era uma farra que eu e minha irmã amávamos e contávamos os dia pra chegar as ferias!