Sou quase da última geração que toda família ou vizinho tinha caixinhas de inox com suas seringas de vidro, recordo anos 70 quando foi início da proibição de se aplicar sem ser por farmacêuticos, recordo quando esses profissionais passaram a visitar meus avôs para aplicar os medicamentos que até então era meu pai que fazia o procedimento!
Eram itens “intocáveis” por crianças em que só o chefe da família ou responsável podia manusear, por serem de vidro quebrava se facilmente em mãos erradas, mas o vidro proporcionava a higienização fervendo as seringas em suas próprias caixinhas de inox, as agulhas tinham por espessura para tipos de aplicações, quando se tirava da gavetinha era pra ser usada em caso de emergência, nessa época eu residia na zona rural era comum termos remédios para emergencia e até para picadas de cobra: