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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Coleção de lápis antigos

Momento Nostalgia da Ana
quem nunca teve um lápis de propaganda no estojo escolar?
 antigos lápis colecionáveis decada de 40, 50 e 60
lápis com propagandas antigas de lojas de material de construção, marcenaria, loja artigos feminino:
 antigos lápis propagandas de
Metalúrgica Vulcão S.A - Rua dos Trilhos Mooca SP
Industria Quimica Universo Ltda -  SP
CIL - Cia. Quimica Industrial
Banco Grande São Paulo
Lavanderia Record - Kumio Sato
CREM ART a pioneira em tinta em pó
Confecção Ban-Tan Chapeus Ramenzoni - casa OSHIKA
Durolit ipermiabilizante
Materiais de construção Jumiri Ltda
Madereira Bom Jesus - irmãos Borghetti - São Bernardo do campo
Carpitaria São Vicente - São Bernardo do Campo
Serraria São Caetano
Madereira Nacional S.A
Cartel comercial de material eletrico - General Eletric
Irmãos Todesco - Industria Comércio de moveis em geral
Felipe Diehl Industria Comércio de moveis Felipe
Casas Freitas  Materiais de construção - São Bernardo do Campo
Casa de couro Vidigal de Santo André SP
Expreso  King ltda ainda com fone 2. - 8029
Lápis propaganda antiga Café São Bernardo
entre o lote de lápis antigos um menciona "menino não solte balão" propaganda do lápis brinde Refinaria de Petróleo União de Capuava - Máua SP:






















momento nostalgia continua...
recordar da época de nossos Pais e avós que usam caneta tinteiro escolar:
 nosso estojo escolar anos 70 fotos click AQUI:
 lancheira de lata década 60:

Dia 16 maio 2013 recebi este belissimoo e-mail, com texto emocionante escrito por João Siqueira:

Atire a primeira pedra
A notícia me chamou a atenção na Revista de Domingo: A Faber Castell relançou os lápis com duas cores, uma em cada ponta, como no tempo em que usávamos lápis.
Quando eu era criança, e creia, um dia eu fui, uma das minhas primeiras coleções foi a de lápis, que na época eram o must do marketing empresarial.
Meu pai tinha uma loja de ferragens e eu ganhava e pedia lápis de propaganda de todas as empresas. Recebi muitos, cheguei a ter mais de cem, mas infelizmente não me lembro do paradeiro deles, certamente usei ou dei, pois sou dadeiro para quem eu amo.
Dizem os psicanalistas de plantão que colecionar é essencialmente masculino, assim como o bom senso é feminino, mas não corroboro com esta idéia, muito pelo contrário, haja vista a coleção de Ana que conheci pela internet ao fazer uma pesquisa.
Porém tenho que dar crédito aos seguidores de Freud, pois nos meus ajuntamentos ao longo da vida pude contabilizar os seguintes: Figurinhas de futebol, lápis, moedas e papel-moeda do Brasil de 1942 para cá; miniaturas de bebidas (ao me tornar adolescente bebi as miniaturas), plásticos, caixas de fósforos, garruchas, espadas, coleções variadas de livros e revistas, latas de cervejas, máquinas fotográficas, gadgets tecnológicos, celulares e estou chegando até aos micros...
Minha casa é grande, mas boa parte destes trecos já foi descartada para entrar em outras coleções de outros neuróticos por aí.
Mas as coleções femininas também são interessantes:
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Pessoas queridas têm revelado as seguintes coleções: Uma namorada adolescente fazia coleção de copos descartáveis personalizados: Mate Leão, Bobs, etc... e guardava na minha casa, mas a coleção terminou quando as baratas e formigas se interessaram também por ela. Lápis e canetas coloridas (uma vez dei uma coleção de lápis Caran D’Ache causando grande emoção). Porquinhos de pelúcia, granito, barro, madeira, vidro e até naturais (a dona abriu um frigorífico em Saquarema). Corujas, elefantes, cavalos, sapos de quaisquer materiais. Pétalas secas de todas as flores que recebeu na vida. Papéis de carta coloridos (estas, até minhas filhas fizeram).
Xícaras de café ou cinzeiros (comprados ou roubados de restaurantes ou hotéis), colherinhas de café personalizadas (existem sim!), miniaturas de cristal, sticks ou recuerdos de motéis (para comprovar a quilometragem e troca de óleo realizada ), presépios, sapatos (estilo Imelda Marcos), relógios, óculos, bijuterias, lembranças de viagem tipo “Lembrança de minha viagem a Santo Antonio de Pádua na Festa do Padroeiro em 1969”, e pasmem: tufos de cabelos dos filhos quando crianças e até dentes de leite!
Ou seja, tanto faz ser homem ou mulher, o paradoxo das coleções é comum a todos. O chato das coleções, no entanto é você tentar interessar a um neófito sobre a importância da primeira nota de papel moeda fabricado no Brasil (o índio de 5 cruzeiros), ou discorrer sobre o fixador do Chanel nº5. Bocejos de desinteresse total devem ser esperados...
As coleções não são compartilháveis, talvez seja esta a razão secreta pela qual os museus nunca enchem. O prazer de manusear em surdina a Moeda nº 1 do tio Patinhas é que torna interessante o ato de juntar.
Atualmente só coleciono estórias de alegria ou nostalgia para contar a extraordinária coleção de almas vagantes pelo mundo.
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E você coleciona o quê? Ué nunca juntou um treco e achou esta estória sem nexo? Duvide-ó-dó !!!! Atire a primeira pedra se você nunca colecionou nada...
Mas cuidado, eu posso fazer coleção de seixos...
***
Estória dedicada a Ana Caldatto e ao seu blog (texto João Siqueira)




domingo, 28 de outubro de 2012

Latas Velhas de Biscoitos e Trecos Antigos

Velhas latas, cada uma com sua boa recordação nostálgica
como quem não lembra das latas de Biscoitos Aymoré da casa da vovó, da lata de biscoito que a titia guardava linhas e agulhas,  lata velha que  você guardava seus brinquedos na infância:
recentemente mencionei que em minha busca por trecos velhos deparei-me com galpão antigo cheinho de coisas antigas, aqui esta um pouco do que encontrei:
  lata azeitonas pretas Colosso, lata antiga Biscoito Piraque, antiga lamparina de lata vermelha:

foto com antigo vertilador Eletromar e ao lado uma curiosidade a ser compartilhada note a caixinha azul velha de madeira, era usada em beneficiamento de café, ficava ao lado da maquina colheitadeira e as mulheres iam separando sujeira ou grãos ruins e jogando dentro da caixinha:
latas da Kibon e lanterna antiga de bicicleta:
lembra da Lata amarela de azeitona Pretas Colosso:
 Bonecos Bardahl:
Lancheira de Lata Biscoito São Luis década 60:
lata Biscoitos lancheira São Luis:
Outra antiga Lancheira de Lata Biscoito Petybon produtos Matarazzo: 
 imagem lancheira de lata cedida por outro colecionador Eduardo Brinquedos,
 lancheira pertenceu ao pai de Eduardo imagino olhando a cena como era ir à escola com a lancheira :
 foto imagem da forma que as crianças usavam as lancheiras de lata para irem a escola na década de 50:

Elisio e Rejane com sua lancheiras de lata de biscoito Aymoré:

outra linda contribuição de antiga lancheira de Lata   Aymoré
imagem cedida da coleção Laise e Toni:
biscoito Aymoré de 1937/38:

Latas Antigas Biscoitos Aymoré:
antiga propaganda Lata de Biscoito Aymoré  de 1942:
Aymoré 1943:

propaganda Biscoito aymore revista Eu Sei Tudo de 1937:
biscoito Aymoré 1937:




Propaganda biscoito Aymore 
Revista Manchete n.283 21/09/1957:



editando..dica da Ana
comprei algumas latas antigas com Elda - Julinan Demolição:

 lata antiga Biscoito Aymoré com tampa decorada com Indio e flores na lateral da lata:




antigos frascos de vidro de perfume Avon:
Antigas Latas de Biscoitos, Lata de Sorvete Kibon, lata de Doce de Leite Labor,  Lata Delícia, Lata Oleo Doçura:


 latas peças antigas exposta no acervo particular que mantenho em um galpão fechado:

outras postagens das latinhas coleção da Ana
Latas Kibon click AQUI
 Pequenas latas de medicamentos click AQUI
antigas latas de toddy click AQUI
Antigas lata porta pó de café Itamaraty click AQUI
antiga lata confeitaria Colombo click AQUI

que tal recordar dos brinquedos que a gente fazia com latas velhas e sucatas:
 carrinhos com lata de sardinha, lata de oleo:
 Helicoptero feitos com latinha de refirgerante:









robos feitos com latinhas e embalagens plasticas:



brinquedos feitos de sucatas e latas velhas  expostas na Exposição mais de Mil brinquedos para criança Brasileira no Sesc Pompeia  de Julho 2013 a Fevereiro 2014, brinquedos feitos pelo projeto curumim:
minha infância foi assim com muitos brinquedos criados com sucatinhas e embalagens de produtos que minha avó Josefina guardava durante meses e esperava nossas Férias para que criarmos nossos próprios brinquedos
era uma farra que eu e minha irmã amávamos e contávamos os dia pra chegar as ferias!